Na semana de las Mujeres , o Olé não poderia deixar passar em branco, e decidimos representar a mulher através da história de vida de uma das maiores referências em todo o mundo:Frida Kahlo.
Nascida no México em 1907, Frida Kahlo foi uma artista única, para muitos é considerada a pintora do século. Autodenominada a filha da revolução a vida de Frida foi marcada por grandes tragédias desde os seus 6 anos de idade quando contraiu poliomelite que a deixou sem uma de suas pernas.
Na vida amorosa Frida também vivenciou muitos conflitos pois Diego Rivera, seu grande amor, tinha muitas amantes e Frida para não ficar atras, compensava as traições do marido com amantes de ambos os sexos.
Entretanto, para Frida, sua maior dor foi a impossibilidade de ter filhos devido as sequelas de seu acidente. Dessa forma, todo esse sofrimento Frida representava claramente em seus quadros que refletiam o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante "fortes", não eram surrealistas:
"Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei minha própria realidade".
Frida morreu em 1954 de embolia pulmonar. E, em seu diário Frida registrou último relato: "Espero alegremente a saída - e esperonunca mais voltar - Frida". Talvez Frida não suportasse mais
Contudo, apesar de seu pouco tempo de vida, Frida nos deixou um acervo de obras magníficas e intrigantes. Seus trabalhos que se tornariam, décadas mais tarde, um símbolo da afirmação de sua feminilidade, foram resgatados posteriormente pelas feministas como obras de grande valor para o movimento de libertação das mulheres.
Fonte: uminha.tripod.com/frida.html
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